A cena é clássica: Logo que o bebê nasce, o cordão umbilical é cortado, o médico segura como um troféu o recém-nascido pelo seu tornozelo de cabeça para baixo e, caso não chore, ainda dá tapinhas em seu bumbum. Em seguida ele vai imediatamente ser examinado sem direito de colo e de ser acolhido por seu porto-seguro: a mãe.
Qual a necessidade de receber uma pessoinha tão frágil de uma forma tão dessensibilizada e sem empatia?
Muitas das práticas que envolvem a chegada do recém-nascido são feitas de forma automática e sem necessidade alguma. Arrasta para o lado para conhecer as principais formas de violência pediátrica!
Existem ainda outras práticas que quando feitas sem nenhuma justificativa médica são também consideradas violências pediátricas, como: ser alimentado com mamadeira de soro glicosado ou leites artificiais antes da primeira mamada (o que pode prejudicar a amamentação e predispor o bebê a alergias), ter o conteúdo gástrico aspirado, ter uma sonda introduzida no ânus do bebê, entra outras.
Para tentar evitar que seu filho sofra violências pediátricas, converse previamente com seu pediatra para combinar os procedimentos a serem feitos após o nascimento e registre as suas preferências em seu plano de parto.
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