Segundo Michel Odent (@institutomichelodent), médico obstetra e cientista francês, existe um “coquetel complexo de hormônios do amor” que agem durante o trabalho de parto, que são: Ocitocina, Endorfina, Adrenalina e Prolactina.
💚 Ocitocina: É o principal hormônio ligado ao parto. Além de ser responsável pelas contrações uterinas, também é um hormônio relacionado a sentimentos de afeição e vínculo. É ela que promove a intensa conexão entre mãe e bebê. Os seus níveis aumentam gradativamente durante o trabalho de parto fazendo com que as contrações fiquem também cada vez mais fortes até atingirem seu pico durante o nascimento da placenta.
💚 Endorfina: Funciona como um anestésico natural do corpo e é secretada a cada vez que ocorre um pulso de ocitocina. Seu níveis também aumentam gradativamente conforme o avanço do trabalho de parto.
💚 Adrenalina: Ela é produzida no momento em que ocorre a transição (quando o colo do útero já está completamente aberto e a cabeça do bebê começa a descer) e, segundo Janet Balaskas, age como um “gatilho que dispara o reflexo expulsivo do bebê” inclusive o preparando para o nascimento.
💚 Prolactina: Ocorre a descarga desse hormônio imediatamente antes do parto e logo após e seus níveis permanecerão altos enquanto a mãe amamentar seu bebê. Ela é essencial para a produção do leite materno e para os instintos maternos protetores.
Essas informações foram retiradas do livro “Parto Ativo: Guia Prático para o Parto Natural” da @janetbalaskaspartoativo.
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