Existem estudos que apontam que a prática reduz consideravelmente as chances de risco de morte súbita. A cama compartilhada também é recomendada para mães que amamentam, pois gera um aumento na produção do leite materno e tende a tornar a amamentação noturna mais leve. O problema é que a maioria desconhece as regras de segurança e a prática pode acabar gerando acidentes. Como tornar, então, esse ambiente seguro? . 💤 O ideal é o bebê não ficar entre os pais e sim somente ao lado da mãe. Por instinto da natureza, a mãe tende a ter um sono mais leve para acudir o bebê ao menor sinal de barulho. . 💤 O colchão precisa ser firme e sem muitos travesseiros para evitar o risco de sufocamento. O mais seguro também é que ele fique diretamente no chão. Se não for possível, é necessário o uso de grades ou de protetores de cama, porém é preciso ter atenção para a existência de espaço entre as estruturas de modo a evitar a possibilidade de deslizamento do bebê. . 💤 O bebê deve dormir de barriga para cima, pois se ele tiver refluxo e engasgar, sua primeira reação é tossir ou fazer algum movimento que chamará a atenção dos pais. De bruços, ele pode não perceber que está engasgado e respirar um “ar viciado” ou não conseguir tossir e nem se mexer e, com isso, os pais não perceberem. De lado o bebê pode rolar e ficar de bruços. . 💤 Evitar o uso de cobertores. Se estiver frio, o ideal é vestir o bebê com roupas quentinhas para evitar um risco de sufocamento. . 💤 Cabelos longos e soltos podem se enrolar no pescoço da criança. . 💤 Pessoas que fumam e/ou usam medicamentos controlados, drogas ou bebidas alcoólicas não devem fazer cama compartilhada. . Para mais dicas, conheça nosso blog www.levecriar.com.br (link na Bio) .