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A comunidade científ

Posted on:7 de agosto de 2020 at 20:18

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A comunidade científica internacional reconhece a amamentação como sendo a “primeira vacina” de um recém-nascido, já que é através do leite materno que são passados os primeiros anticorpos de um bebê. . Paralelo a essa questão da imunidade, a Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta também a importância inegável do aleitamento materno do ponto de vista nutricional e da criação do vínculo afetivo entre mãe e filho(a). Por conta disso, inclusive, ela orienta a prática da amamentação exclusiva e em livre demanda desde as primeiras horas de vida de um bebê. . Como até o momento não há comprovação de transmissão vertical através da amamentação (gestante/lactante para seu bebê) e levando-se em conta que os benefícios da prática superam em muito os riscos de contaminação pela COVID-19, a orientação tanto da OMS quanto do Ministério da Saúde é que a AMAMENTAÇÃO NÃO SEJA INTERROMPIDA, mesmo em casos de lactantes sintomáticas ou diagnosticadas positivamente para o vírus. . Caso a lactante sintomática ou positiva não esteja se sentindo bem para a amamentação, ela pode extrair seu leite seguindo as recomendações de segurança presentes na caderneta de vacinação fornecida pelo Ministério da Saúde. . É preciso ainda atentar para outras medidas de segurança como lavagens frequentes das mãos por pelo menos vinte segundos, uso de máscaras e que sejam evitados toques nas mãos do bebê, entre outras medidas. . Diante do exposto, a amamentação continua sendo recomendada, mesmo e principalmente durante a pandemia em que estamos vivendo. . Fonte: Aleitamento materno e a doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) - Informações científicas (OPAS - OMS) . Conheça nosso blog www.levecriar.com.br (link na Bio) .